quarta-feira, 26 de junho de 2013

Palavras de Jesus sobre o fim dos tempos



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“Vão e apresentem-se como meus filhos queridos. Estou com vocês e em vocês, desde que a fé seja a luz a iluminá-los nestes dias de infortúnio. Que o zelo os torne como que famintos da glória e da honra de Jesus Cristo. Combatam, filhos da luz, porque chegou o tempo de todos os tempos, o fim de todos os fins”.
 (Nossa Senhora, em La Salette)

Jesus triunfante

Em uma de Suas últimas profecias, já em Jerusalém para o martírio, referiu-Se Jesus a respeito de Sua segunda vida: "Assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem"

A religião planetária que aclamará o anticristo está sendo implantada por meio de sofismas e refutações, com base na razão científica ou através de sofismas antiteístas, a fé cristã, conforme revelada unicamente pelas Sagradas Escrituras.
Em dado momento da lavagem cerebral doutrinária, promovida pelos “fermentos farisaicos” incutidos sutilmente pelo governo oculto do mundo, todo adepto da “nova era” afasta-se deliberadamente da leitura e da meditação na Palavra de Deus.
 Desinteressa-se e passa a não mais nutrir sua fé no calor do Verbo Divino, que Se revelou plenamente em nosso mundo no rosto de Cristo Jesus.
“Há caminhos que parecem retos ao homem e, contudo, o seu termo é a morte”

Caminhos


“Muitas são as opiniões dos homens, e as más imaginações levam ao engano”

Contaminado por sofismas, esgueira-se ele do teor da Revelação Divina, contida nas Sagradas Escrituras, para motivar suas cogitações espirituais através de preceitos meramente humanos, correndo o grave risco de apartar-se da graça de Deus…

“Muitas são as opiniões dos homens, e as más imaginações levam ao engano” (Eclo 3,24)
“Há caminhos que parecem retos ao homem e, contudo, o seu termo é a morte” (Sl 16,25).
Para o descuidado adepto da “nova era” o “fermento farisaico” torna-se mais importante do que o próprio manancial divino contido na Palavra do Senhor, na aspiração à Sua infinita misericórdia e na auto-entrega à doutrina da cruz.
Desafortunadamente torna-se mais fácil para o adepto crer piamente no “fermento farisaico”, cujos significados são invertidos e suas doutrinas meros preceitos humanos inventados por contraditórios mestres, gurus, reformadores, espíritos-guia do que, com humildade e fé, nortear-se pelas palavras do Cristo, através de Seu Evangelho de amor.
Em Suas últimas profecias, enunciadas em Jerusalém, poucos dias antes de Seu supremo sacrifício, Jesus fala sobre os tempos do fim

Jesus em Jerusalém


“E, estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?"

Para reflexão de todo o contexto que expomos nesse estudo, transcrevemos a seguir uma das últimas profecias do próprio Jesus, anunciadas em Jerusalém, poucos dias antes de Seu supremo sacrifício.
Percebe-se que as realizações dessas Suas previsões vem abrangendo o transcorrer dos séculos. Grande parte do que foi dito realmente já se cumpriu com exatidão. No entanto, atentemos para o epílogo da História humana: “os tempos da colheita” conforme preditos nas Escrituras pelo próprio Verbo.
Observemos como coincidem em grande parte com os dias que hoje vivenciamos. E sobretudo, como estamos próximos dos eventos finais previstos por Nosso Senhor, pelos antigos profetas de Israel, Apóstolos e santos da Cristandade.

“E, quando Jesus ia saindo do templo, aproximaram-se dele os seus discípulos para lhe mostrarem a estrutura do templo. Jesus, porém, lhes disse:
“Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada.
“E, estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?
“Acautelai-vos, que ninguém vos engane; porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos
“E Jesus, respondendo, disse-lhes:
“Acautelai-vos, que ninguém vos engane; porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos.
 E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim.
 Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.
 Mas todas estas coisas são o princípio de dores.
“Sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome”
Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome.
 Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão.
E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos.
E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará.
Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.
 E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.
“Mas ai das grávidas e das que amamentarem naqueles dias!”
Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, atenda; então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes; e quem estiver sobre o telhado não desça a tirar alguma coisa de sua casa; e quem estiver no campo não volte atrás a buscar as suas vestes.
Mas ai das grávidas e das que amamentarem naqueles dias!
 E orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno nem no sábado; porque haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver.
“Surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos”
E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias.
Então, se alguém vos disser: Eis que o Cristo está aqui, ou ali, não lhe deis crédito; porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos.
Eis que eu vo-lo tenho predito.
 Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto, não saiais.
 Eis que ele está no interior da casa; não acrediteis.
 Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem.
 Pois onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão as águias.
“Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem”
E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas.
Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória.
 E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus.
 Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas.
“Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai”
Em verdade vos digo que não passará esta geração (esta raça) sem que todas estas coisas aconteçam.
O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.
Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai.
 E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem.
 Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem.
“Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor”
Então, estando dois no campo, será levado um, e deixado o outro; estando duas moendo no moinho, será levada uma, e deixada outra.
Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor.
 Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa.
 Por isso, estai vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis.
 Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o seu senhor constituiu sobre a sua casa, para dar o sustento a seu tempo?
Bem-aventurado aquele servo que o seu senhor, quando vier, achar servindo assim.
“Ali haverá pranto e ranger de dentes”
Em verdade vos digo que o porá sobre todos os seus bens.
 Mas se aquele mau servo disser no seu coração: O meu senhor tarde virá; e começar a espancar os seus conservos, e a comer e a beber com os ébrios, virá o senhor daquele servo num dia em que o não espera, e à hora em que ele não sabe, e separá-lo-á, e destinará a sua parte com os hipócritas; ali haverá pranto e ranger de dentes”.
 (Mt 24, 1-51. Cf. Mc 13, 1-38, Lc 12-39)

Jesus na glória

"Mas se aquele mau servo disser no seu coração: O meu senhor tarde virá; e começar a espancar os seus conservos, e a comer e a beber com os ébrios, virá o senhor daquele servo num dia em que o não espera, e à hora em que ele não sabe, e separá-lo-á, e destinará a sua parte com os hipócritas; ali haverá pranto e ranger de dentes”

Resume-se a uma decisão pessoal professamos nossa fé nas Sagradas Escrituras e nas palavras do próprio Cristo e Seu penhor, através da unidade de Sua Igreja

Unidade da Igreja

Jesus e Seu colégio apostólico que O sucederia na noite dos séculos

Por tudo que vimos até aqui, compreendemos claramente que é sempre uma questão de escolha, de postura de fé e de conduta doutrinária. Resume-se a uma decisão pessoal professamos nossa fé nas Sagradas Escrituras e nas palavras do próprio Cristo e Seu penhor, através da unidade de Sua Igreja.
Ou, então, fazemos coro à grande rebelião luciferiana que furiosamente se arroja na desagregação dessa unidade, valendo-se da disseminação de sofismas e sob o pretexto do “livre-arbítrio”, do “livre-pensamento” e do niilismo antiteísta.
Ou seja, daqueles que pretendem se sentirem dispensados da verdadeira fé e manterem-se motivados pelo invertido “fermento farisaico” das doutrinas da “nova era” ou do indiferentismo religioso/espiritual. E até mesmo guiados cegamente pelos arautos do antiteísmo.
Antes da vinda de Cristo, a Igreja deve passar por uma prova final, que abalará a fé de numerosos crentes

Vaticano


A Igreja não entrará na glória do Reino senão através dessa última Páscoa, em que seguirá o Senhor na sua Morte e Ressurreição

Portanto, referindo-se a essa última provação enunciada pelo próprio Cristo e pelos verdadeiros profetas do Altíssimo, pela qual passará toda a humanidade, a Igreja Católica, em seu Catecismo, adverte claramente o seguinte:

O “mistério da iniquidade”, sob a forma de uma impostura religiosa
(Parágrafo 675)
 Antes da vinda de Cristo, a Igreja deve passar por uma prova final, que abalará a fé de numerosos crentes. A perseguição, que acompanha a sua peregrinação na Terra, porá a nu o “mistério da iniquidade”, sob a forma de uma impostura religiosa, que trará aos homens uma solução aparente para os seus problemas, à custa da apostasia da verdade. A suprema impostura religiosa é a do anticristo, isto é, de um pseudo-messianismo em que o homem se glorifica a si mesmo, substituindo-se a Deus e ao Messias Encarnado.
Esta impostura anticrística já se esboça no mundo
 Parágrafo 676
 Esta impostura anticrística já se esboça no mundo, sempre que se pretende realizar na história a esperança messiânica, que não pode consumar-se senão para além dela, através do juízo escatológico. Mesmo na sua forma mitigada, a Igreja rejeitou esta falsificação do Reino futuro sob o nome de milenarismo, e principalmente sob a forma política de um messianismo secularizado, “intrinsecamente perverso”.
A Igreja não entrará na glória do Reino senão através dessa última Páscoa, em que seguirá o Senhor na sua Morte e Ressurreição
 Parágrafo 677
 A Igreja não entrará na glória do Reino senão através dessa última Páscoa, em que seguirá o Senhor na sua Morte e Ressurreição. O Reino não se consumará, pois, por um triunfo histórico da Igreja segundo um progresso ascendente, mas por uma vitória de Deus sobre o último desencadear do mal, que fará descer do Céu a sua Esposa. O triunfo de Deus sobre a revolta do mal tomará a forma de Juízo Final, após o último abalo cósmico deste mundo passageiro. (1)
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Fonte de consulta:
1 –  Catecismo da Igreja Católica. P 161, G. C. – Gráfica de Coimbra, Ltda., ISBN
reporte de cristo

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